domingo

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ahhh! eu tô maluco! aiaiaiaiaiaiaiaiiuhuuhuuhu.Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


segunda-feira

Ou o Brasil acaba com o PT, ou o PT acaba com o Brasil.

Bandidagem: PT., é assim que se escreve.

Reinaldo Azevedo - Colunista da Veja

O crime como uma categoria política

Os petistas dizem se preocupar tanto com a desigualdade social não por humanismo ou por senso de justiça, mas porque ela oferece um excelente pretexto para o estado autoritário e confere certo sentido moral às ilegalidades praticadas para a construção da hegemonia partidária. As misérias humanas — e a conseqüente necessidade de criar o novo homem — são o fundamento dos dois grandes totalitarismos do século passado: fascismo e comunismo. Ambos têm mais em comum do que gostam de admitir fascistas e comunistas.

Não existe regime de força que não tenha se instalado prometendo promover o bem comum. Aliás, as tiranias precisam esvaziar os indivíduos de todas as suas verdades e necessidades “egoístas” em nome da coletividade, que será representada por um partido ou por um condutor das massas — em certos casos, por ambos.

Todos nos fartamos do discurso de Luiz Inácio Apedeuta da Silva, que se apresentou como o “pai” do povo, saindo, como anunciava a propaganda eleitoral petista, para deixar em seu lugar a “mãe de todos os brasileiros”. Ditadores e candidatos a tiranos gostam da idéia de que são chefes de uma grande família, da qual esperam uma ativa e entusiasmada obediência. Afinal, “eles” sabem o que é melhor para “nós”, mergulhados que estamos em nosso egoísmo, comprometidos com uma visão parcial de mundo, sem entender, muitas vezes, as decisões que são tomadas para nos salvar… Quem de nós nunca discordou, afinal, a seu tempo, de uma decisão do pai ou da mãe? Impossível, no entanto, supor que agissem para nos prejudicar. Tampouco imaginávamos tomar para nós o lugar da autoridade. Pais e filhos não são — e nem devem ser — uma comunidade democrática, certo?

O PT se consolidou com a fantasia de que um partido — e, dentro desse partido, um homem, o pai — seria o porta-voz dos excluídos, que, afinal, estariam reivindicando a sua cidadania. De modo emblemático, Lula passou várias antevésperas de Natal em companhia dos catadores de papelão, tornados “cidadãos-recicladores”. Estava anunciando, diante de uma imprensa freqüentemente basbaque, que excluídos também são cidadãos, ainda que dentro de sua exclusão. Um líder e um partido, ungidos pela necessidade de “mudar o Brasil”, podem atropelar leis, moralidade, costumes, valores, tudo… Estão imbuídos de uma missão.

Apurem bem os ouvidos. Ouve-se já certo sussurro. Talvez se torne um alarido. Mas o que é isso? O que será que será que andam suspirando pelas alcovas e sussurrando em versos e trovas? O que será, que será que andam combinando no breu das tocas, que andam acendendo velas nos becos e já estão falando alto pelos botecos? O que será, que será que não tem conserto nem nunca terá? O que não tem tamanho… Cito este plágio que Chico Buarque fez de Cecília Meireles (Romanceiro da Inconfidência) para emprestar, assim, certa grandeza poético-dramática a mais uma conspiração dos petistas contra a moralidade, o dinheiro público, a decência e tudo o mais que vocês julgarem adequado a homens de bem.

Lula já fez saber ao mercado político que ele não concorda com a “execução sumária” dos patriotas do PR. E fez chegar a sua avaliação na forma de uma “preocupação”. Estaria temendo o isolamento de Dilma Rousseff. José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, afirmou ontem que vai avaliar se há motivos suficientes para a Polícia Federal abrir um inquérito para apurar as sem-vergonhices no Ministério dos Transportes. Já foram demitidas 16 pessoas da cúpula da pasta e do Dnit, mas ele está cheio de dúvidas. Tarso Genro (PT), atual governador do Rio Grande do Sul e chefe da Polícia Federal (era ministro da Justiça) quando se deu boa parte da bandalheira, saiu ontem em defesa de seu amigo Hideraldo Caron, um dos chefões do Dnit, mantido até agora no cargo. Ele é petista. Tarso deixou claro: se o homem fez algo de errado, não foi em benefício pessoal.

É a primeira vez que se ouve voz assim no PT? Claro que não! Nem é necessário remontar ao mensalão. Durante a crise que colheu Antonio Palocci, Gleisi Hoffmann, hoje sua sucessora, mas senadora à época (PT-PR), deixou claro que não conseguia defender o então ministro por uma razão simples: ele tinha agido apenas em defesa do próprio interesse. Ou seja: no caso do mensalão ou dos aloprados, crimes foram cometidos em benefício do… partido! Nesse caso, tudo bem…

Setores do PT estão pedindo, em suma, que tudo fique como está. Seu esforço em favor da impunidade, no entanto, teria, sim, uma raiz ética, entendem? Insistir na investigação pode prejudicar o partido, a convivência com os aliados, a agenda que o governo tem pela frente, incluindo, obviamente, os pacotes sociais destinados a combater a miséria. Tarso chegou a indagar por que essas notícias só apareceram agora… Conhecedor da arte de desestabilizar governos (como experimentou Yeda Crusius), ele conspira em favor da impunidade ao sugerir que há uma conspiração contra os patriotas do Ministério dos Transportes…

Foi-se o tempo “esse-dinheiro-não-é-meu”, de Paulo Maluf! Mesmo para ele, o errado era “errado” e, por isso, negava tudo. Não há nada a favor desse emblemático político a não ser uma coisinha: nunca tentou chamar crimes de virtudes — negando, claro!, que os tivesse cometido. Com o petismo, é diferente: o roubo e a lambança em nome da causa têm um propósito superior. Fazer sacanagem para enriquecer é reprovável; para construir o partido, bem, aí é não só aceitável como pode distinguir o militante com uma medalha de “Honra ao Mérito”.

À medida que a lei é afrontada com tal vigor e que o malfeito vira um instrumento corriqueiro da ação política, os brasileiros têm expropriada a sua cidadania. Se para eles, todo excluído é cidadão, que mal há em considerar todo cidadão um excluído?

Dedico este texto ao Bonecão e curriola

Direto ao Ponto - Augusto Nunes - Colunista da Veja

O governo aperfeiçoa o Código Especial para Bandidos de Estimação com a prescrição do crime por perda de emprego

Protegida pelo Código Especial para Bandidos de Estimação, criado por Lula e ampliado por Dilma Rousseff, jamais esteve tão longe da cadeia a turma que nunca roubou tanto. Lula inventou a absolvição por falta de provas relacionadas em ordem cronológica, num papel manuscrito, com a assinatura do criminoso e firma registrada em cartório. Sem esse documento, ficará em liberdade até o figurão federal que esganar a mãe na tribuna presidencial durante um desfile de 7 de Setembro. Dilma, sem paciência para esperar a prescrição por decurso de prazo, inventou a prescrição por perda de emprego. Para a presidente, afastar do cargo um companheiro pecador é pior que prisão perpétua, cadeira elétrica, exílio ou degredo. Quem é despejado do gabinete no Planalto não precisa prestar contas à Justiça. A perda do emprego extingue a culpa.

As duas brasileirices cafajestes socorreram, em ocasiões distintas, o reincidente Antonio Palocci. Na primeira, o ex-ministro da Fazenda escapou das punições reservadas a estupradores de sigilo porque só faltava, na montanha de evidências contundentes, o atestado de culpa com selo e carimbo. Na segunda, o ex-chefe da Casa Civil livrou-se das sanções aplicadas a traficantes de influência por ter devolvido a sala onde ficou entrincheirado mais de 20 dias.

A absolvição por falta de provas demorou três anos. A prescrição pela perda de emprego produziu efeitos já na cerimônia do adeus. Sem ter revelado a lista de clientes aos quais prestou serviços, sem ter confessado que tipo de serviço andou prestando, Palocci partiu ouvindo de Dilma um palavrório bem mais elogioso do que o recitado quando chegou, além de duas lágrimas furtivas. Despediu-se do Planalto com uma autorização para gastar na planície, sem maiores explicações, a bolada que juntou inexplicavelmente.

Todos contemplados pela malandragem que favoreceu Palocci, os quadrilheiros apeados do Ministério dos Transportes esperam sair da mira do Ministério Público e da Justiça assim que saírem do noticiário da imprensa. Punidos com o confisco do cargo, todos logo estarão exibindo por aí a expressão sofrida de quem cumpriu uma pena duríssima. Nem precisam procurar trabalho. O produto do roubo já garante a velhice sem sobressaltos financeiros.

Pois nem isso parece suficiente para que Luiz Antonio Pagot e seus padrinhos sosseguem. O senador Blairo Maggi, o vice Michel Temer e o inevitável Gilberto Carvalho, porta-voz de Lula no atual governo, ainda não engoliram a devolução a Mato Grosso do gerente de bando com tantos serviços prestados à nação em geral e às empreiteiras amigas em particular. A trinca segue convencida de que é preciso manter na direção geral do DNIT um formidável prontuário.

Se a reivindicação for atendida, Dilma terá inventado outro espanto: a prescrição do crime por ameaça de perda de emprego. E o Código Especial para Bandidos de Estimação estará perto da perfeição. Nos países civilizados, uma autoridade afastada por práticas ilícitas é transferida sem escalas do gabinete para um tribunal. No paraíso dos corruptos impunes, a demissão a pedido é um salvo-conduto para gastar em paz os bilhões que tungaram dos brasileiros.

Com Lula, o início de tudo

Direto ao Ponto - Por Augusto Nunes (Colunista da Veja)
21/07/2011

Lula capricha na pose de inocente enquanto trata de afastar-se do local do crime

Desde a descoberta da quadrilha em ação no Ministério dos Transportes, o ex-presidente Lula imita o punguista que capricha na pose de inocente enquanto se afasta da vítima para descer do ônibus no primeiro ponto. A expressão de culpado sem culpa não convence nem passageiros que estão cochilando. Até um bebê de colo sabe que a parceria com o PR é mais uma das incontáveis obras repulsivas que compõem a verdadeira herança maldita.

Foi Lula quem doou a Valdemar Costa Neto, ainda em 2002, o Ministério dos Transportes. Na infame reunião sigilosa que deu origem ao esquema do mensalão, o candidato ganhou o vice José Alencar em troca dos direitos de exploração da usina de contratos superfaturados e negociatas multimilionárias. Foi Lula quem descobriu, em 2004, que Alfredo Nascimento era o homem certo para o comando do território sem lei. Ficou tão satisfeito com a performance do ministro meliante que o reinstalou no cargo no segundo mandato e exigiu de Dilma Rousseff que ali o mantivesse.

Só agora, muitos dias depois de desbaratado o bando, o animador de auditório criou coragem para murmurar platitudes sobre mais um escândalo. Primeiro, balbuciou que a sucessora está agindo direito e mudou de assunto. Nesta quinta-feira, subiu o tom de voz dois ou três decibéis para fazer de conta que não tem nada com isso. ““Se as pessoas agirem com honestidade e com decência, todo mundo poderá ser absolvido”, recitou o Padroeiro dos Companheiros Pecadores. “Se cometeram erros, as pessoas devem ser punidas. Isso vale para a presidente Dilma, valia para mim e vale para qualquer um”.

O cinismo que jorra do palavrório é tão nauseante quanto previsível. Haja estômago para suportar um Lula discorrendo sobre honestidade e decência sem temer que um raio bíblico lhe caia sobre a cabeça. Mas nada tem de surpreendente ouvi-lo qualificar de “erros” os assaltos aos cofres públicos que se repetem em ritmo de Fórmula-1 há oito anos e meio, com as bênçãos do Planalto, e não têm data para terminar. Caso use as palavras certas ─ ladroagem, corrupção, roubalheira, fora o resto ─, Lula terá de admitir que nunca antes neste país um presidente da República juntou tantos bandidos no mesmo governo.

O Ministério dos Transportes é só mais um entre quase 40. O PR é apenas uma ramificação da imensa quadrilha federal.

sexta-feira

Para bons entendedores...

Um veículo de comunicação só pode se comportar com independência, exercendo seu papel de fiscal rigoroso dos poderes públicos e privados, se for economicamente independente. É uma pena que por toda parte tão poucos de fato o sejam.

Medida Cautelar

No dia dois de setembro de dois mil e dez, o plenário do Supremo Tribunal Federal, reuniu-se para proclamar o referendo de Medida Cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade de nº 4451.
O relator do processo: Ministro Ayres Brito.
O requerente da Ação Cautelar: Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão.
Requeridos: Presidente da República / Congresso Nacional

EMENTA: MEDIDA CAUTELAR EM AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE. INCISOS II E III DO ART. 45 DA LEI
9.504/1997.

Seria interessante, inteligente e de incontestável racionalidade se alguns advogados, ao invés de se prestarem ao serviço de bisbilhotar o espaço cibernético e, como abutres, saírem a cata de coisa podre para, à serviço do vil metal, prestar obediência ao mandante, usassem sua desejável capacidade e tempo para apreender e aprender o que, de fato, se coloca como de real utilidade para o bom profissional, na imensidão do espaço virtual. Eu adoto essa atitude para o desempenho do que faço, profissionalmente e, para saciar meu afã de estar sempre conectado e atualizado com meu tempo, busco, com frenética assiduidade, inteirar-me sobre o que há de novidade para apresentar um bom trabalho.
Faça isso, senhor advogado(a). Aproveite e reflita sobre se não seria de boa monta, processar a cigana que lhe avalisou em seu intento de tornar-se um profissional das ciências jurídicas.

quarta-feira

A corrupção, sempre, numa boa direção

Brasil abriga até 43% da corrupção mundial

Yahoo Notícias

O Brasil responde por 26% a 46% de todo o dinheiro movimentado pela corrupção no mundo. O índice é fruto de dados da organização Transparência Internacional projetados pela Federação das Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp).
Enquanto as perdas médias globais anuais com o problema giraram em torno de R$1 60 bilhões nos últimos anos, o prejuízo nacional pode ter chegado a R$ 70 bilhões por ano.

Casos para exemplificar as estatísticas não faltam. O escândalo do Ministério dos Transportes é o mais recente. Suspeita-se que foram desviados R$ 4,5 bilhões por meio de aditivos em contratos referentes a 46 obras de ferrovias, entre março de 2010 e junho de 2011. Mesmo assim, esses números só entram nas projeções da Fiesp nos próximos relatórios.

O estudo atual mostra dados até 2008, com R$ 41,5 bilhões desviados. No mundo, entre 1990 e 2005, estima-se que foram desviados aproximadamente U$ 300 bilhões (em torno de R$ 472,5 bilhões), quantia que deve ter dobrado nos últimos seis anos, segundo o Relatório Global da Corrupção, da Transparência Internacional.

O governo Dilma é uma "continuação" do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que ambos formaram o Ministério dos Transportes da mesma forma que os demais ministérios, indicando nomes encaminhados por lideranças políticas da base aliada. "Quem nomeou o ministro dos Transportes foi o Lula e a Dilma, quem manteve o ministro dos Transportes foi a Dilma e o Lula", relembrou.

Além das demissões já anunciadas - e daquelas prometidas -, o governo tem de se empenhar na punição dos envolvidos no esquema de corrupção, lembrando que há nomes de petistas envolvidos. "O PT também estava dentro dos Transportes, como em quase tudo e com apetite enorme", afirmou o tucano, numa alusão indireta ao diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Hideraldo Caron.

"O que o governo faz é incentivar a criação de partidos que não são de esquerda, de centro, de direita nem de coisa nenhuma. Esse tipo de partido que se forma não sei pra quê e, na verdade, no final é para tomar cargos do governo", criticou.

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E por falar em corrupção...

Lembram do Delúbio Soares, aquele bandido do PT, integrante da quadrilha do Mensalão, o maior esquema de corrupção de que se tem notícia neste país, e que o MULA disse que era invenção da oposição? Pois é, semana passada ele esteve aqui na cidade e foi recebeido pelo digníssimo prefeito e com ele almoçou em restaurante chique na companhia de alguns secretários da prefeitura. Quem pagou a conta? Vai saber né. E aquela velha história: diga-me com quem anda e te direi quem é!

Pois gente, o cidadão recebe um bandido com pompa de autoridade e depois eu é que estou sendo processado por estar "denegrindo a imagem" dele. Que merda né!?!?!

sábado

Ainda não foram?

Pois é gente, mais uma semana e nada de máquina aparecer pra terminar o que começaram.
A única coisa que apareceu foi a poeira, muita poeira e alguns reais a mais na conta de água, porque pra diminuir, um pouco, a poeira e pra lavar a imundice que vai pra dentro de casa, só mesmo com muita água. Quem vai pagar a conta? Eu, claro. E pagaria mais caro ainda por qualquer quantidade de água que possa lavar tanta falta de respeito para com o contribuinte.
Vão para o inferno, cambada de JECA.

quarta-feira

Internet no Brasil

A única Wireless e Velox

sexta-feira

CRETINOS!!!

É isso mesmo

Pois é gente.
Há dois anos que moro na Rua Leopoldo de Bulhões, bem no final da rua, no bairro São João.
O asfalto termina poucos metros adiante de minha casa. A poeira levantada pelos poucos veículos que trafegam pelo trecho da rua sem asfalto, incomoda mas não muito, muito menos que o esgoto que, semanalmente, supita pela tubulação antiga e que, há muito, precisa ser trocada, mas os (ir)responsáveis pelo serviço fingem que o problema não é com eles.
Pois bem, semana passada fui surpreendido pela movimentação de máquinas, tratores, motoniveladora, etc. Assuntei e me disseram que iriam asfaltar. Uma semana depois e as máquinas sumiram e a poeira triplicou porque com a rua patrolada o movimento aumentou.
E nós, moradores, estamos sendo submetidos a uma situação indigna de quem paga os impostos.
Gostaria que as autoridades, secretario de obras, prefeito, o capeta que for, viesse aqui em casa pra eu mostrar a sujeira com a qual estamos sendo obrigados a conviver. Ninguém vai pagar pra limpar, pra lavar, nada.
Gostaria, também, que as autoridades, secretário de obras, prefeito, o capeta fossem para o inferno, com asfalto, com poeira, com a merda. Se bem que o capeta já está no inferno de forma que podem economizar na passagem e gastar com uma paradinha na baixa da égua.

quinta-feira

Até quando

Pois é gente, dias atrás publiquei, todo animado, algumas fotografias que mostravam máquinas trabalhando próximas à minha residência dando início aos trabalhos de pavimentação do trecho da rua lá de casa. Aí, pra não fugir ao costume, o que é que apareceu no local? O quê? O quê? Isso mesmo, o esgoto (vejam foto acima). Aí fiquei imaginando: "se já tivemos a operação Ouro Negro, agora teremos o Cocô Negro". De qualquer forma o asfalto é muito bem vindo, com ou sem cocô. Todavia, desde o início da semana que máquina alguma aparece para dar prosseguimento à obra.
As imagens abaixo são de dias diferentes e mostram que tá tudo parado, até o cocô parou de rolar. Se antes o incômodo da poeira era grande, imaginem agora que foi feita a terraplenagem na rua. Antes os carros trafegavam devagar,agora ele aumentaram a velocidade pois o piso da rua ficou sem buracos. Sem falar na terra trazida pelos pneus das máquinas para a parte já asfaltada da rua.
É bem verdade que não se pode elogiar. E assim, somos obrigados a conviver com poeira, cocô na rua por obra e graça da incompetência da administração pública.
Até quando esperar, a plebe ajoelhar, esperando a ajuda do divino Deus.



Lá e aqui, aqui e acolá, tudo na mesma

Em seis meses de governo, a gestão da presidente Dilma Rousseff se notabilizou pela profusão de escândalos - mais do que por medidas concretas de governo. Dois ministros foram demitidos. Outros dois trocaram de lugar. Dois se safaram por pouco. Outros dois ainda devem explicações.
Antonio Palocci, chefe da Casa Civil, comandava uma consultoria bem-sucedida antes de ingressar no governo. O crescimento patrimonial espantoso levantou suspeitas de que o braço-direito da presidente autou como lobista. Quando resolveu se explicar, Palocci já era um cadáver político.
Sem o principal articulador político do governo, a presidente se viu novamente em apuros. Luiz Sérgio, ministro de Relações Institucionais, tinha poderes limitados. Dilma Roussef evitou mais uma demissão: preferiu rebaixar o petista a ministro da Pesca. Luiz Sérgio trocou de cargo com Ideli Salvatti.
A paz aparente durou pouco tempo. Aloizio Mercadante, responsável pela pasta de Ciência e Tecnologia, também ficou exposto por uma revelação feita por VEJA. Foi ele quem ordenou a compra do falso dossiê contra o então candidato tucano ao governo de São Paulo, José Serra, em 2006. O episódio também respingou em Ideli Salvatti: então senadora, ela ajudou a espalhar o material para a imprensa.
Mercadante e Ideli continuam sob fogo da oposição. O primeiro deve ir à Câmara dos Deputados se explicar. A segunda é alvo de requerimentos de convocação, mas os governistas atuam para blindar a petista.
O último escândalo teve um desfecho nesta quarta-feira. Alfredo Nascimento, ministro dos Transportes, deixou o cargo depois que VEJA revelou o funcionamento de um grande esquema de corrupção na pasta. Dilma ainda protelou a demissão por quatro dias.
Motel - Houve também episódios que não chegaram a derrubar ministros. Ana de Hollanda, da Cultura, foi flagrada usando verba pública para passar o fim de semana no Rio de Janeiro, onde tem casa. Devolveu o dinheiro e ficou no cargo.
Pedro Novais havia aproveitado verba da Câmara dos Deputados para custear uma farra coletiva em um motel de São Luís. Devolveu o dinheiro e ficou no cargo.
Fernando Haddad, campeão de trapalhadas também no governo Lula, manteve a média na nova gestão. Defendeu a distribuição de um livro que ensina crianças a falar errado e se contradisse ao tentar justificar a distribuição do chamado "kit-gay".

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E vocês acham que a malandragem é privilégio de ministros e deputados? Leiam o Jornal "Dito & Feito" dessa semana.

sexta-feira

Até que enfim.











Gente boa é o seguinte. Cheguei em casa na hora do almoço e me deparei com algo surpreendente. Vejam as imagens. Sabem o que significa? Vão asfaltar a continuação da rua de casa. Isso significa menos, muito menos poeira que, em casa e na vizinhança, incomoda bastante. De forma que rendo meu reconhecimento e agradecimento à prefeitura pela obra. Issaaaaa!!!