quinta-feira

Abre o olho Dunga

Salve salve torcida alviverde de Parque Antarctica.
Gente boa, é o seguinte.

Eu já testemunhei e vocês já devem ter testemunhado, também, aquela situação em que uma pessoa vai ao Rio de Janeiro, por exemplo, e volta puxando o “s”; ou então o sujeito passa uma temporada em Porto Seguro e volta falando “oxente”, “meu rei”, etc;
Vai a São Paulo e volta falando “ôrra meu” coisas do gênero.
O contato com outras culturas por um longo período, isso é fato, faz com que o forasteiro assuma certos traços daquela cultura inconscientemente, mas, em curtos períodos, se uma pessoa começa a se comportar como os nativos, aí pode desconfiar, é palhaçada.
Vejamos o caso do técnico Dunga, da seleção brasileira. Foi pra China e resolveu aprender sobre um dos maiores hábitos da culinária local, ou seja, fritar pastel. E de tanto fritar pastel, acabou adquirindo o hábito de cerrar os olhar que é pra protegê-los dos respingos de gordura quente. Só que, na hora do jogo contra a Argentina ele esqueceu que não era hora de fritar pastel e comandou a equipe de olhos fechados e viu praticamente nada do jogo. Deu no que deu.
Abre o olho Dunga!

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