sexta-feira

É isso mesmo

Pois é gente.
Há dois anos que moro na Rua Leopoldo de Bulhões, bem no final da rua, no bairro São João.
O asfalto termina poucos metros adiante de minha casa. A poeira levantada pelos poucos veículos que trafegam pelo trecho da rua sem asfalto, incomoda mas não muito, muito menos que o esgoto que, semanalmente, supita pela tubulação antiga e que, há muito, precisa ser trocada, mas os (ir)responsáveis pelo serviço fingem que o problema não é com eles.
Pois bem, semana passada fui surpreendido pela movimentação de máquinas, tratores, motoniveladora, etc. Assuntei e me disseram que iriam asfaltar. Uma semana depois e as máquinas sumiram e a poeira triplicou porque com a rua patrolada o movimento aumentou.
E nós, moradores, estamos sendo submetidos a uma situação indigna de quem paga os impostos.
Gostaria que as autoridades, secretario de obras, prefeito, o capeta que for, viesse aqui em casa pra eu mostrar a sujeira com a qual estamos sendo obrigados a conviver. Ninguém vai pagar pra limpar, pra lavar, nada.
Gostaria, também, que as autoridades, secretário de obras, prefeito, o capeta fossem para o inferno, com asfalto, com poeira, com a merda. Se bem que o capeta já está no inferno de forma que podem economizar na passagem e gastar com uma paradinha na baixa da égua.

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